.


domingo, 6 de novembro de 2011

A arte de conviver com o semiárido a partir da cultura popular

O Projeto intitulado “A arte de conviver com o semiárido a partir da cultura popular: agricultura familiar e economia solidária” é um veículo catalasidar de sonhos – artes – talentos – dons, ações afirmativas em defesa da busca de dignidade do/a trabalhadora rural de nosso Território da Cidadania do Sisal, sobretudo do nossso municípo Candeal-Ba. É espaço da promoção da nossa cultura popular e da economia solidária, comprometido com a nossa realidade de Agricultura Familiar. É, sem dúvida, mola propulsora para a busca do progresso humano, o desenvolvimeto local sustentável e para a emancipação do nosso povo, tão castigado por tantas mazelas sociais, políticas, escassez do semiárido e tantos outros males, que afligem a vida de nossa gente.
       O Projeto é, também, o espaço dos espaços. Porque busca despertar, resgatar, propagar e fortalecer o encontro das artes de modo integrado. Dialogando com várias modalidades artísticas e socioculturais, dentro do contexto do Território da Cidadania do Sisal, ou seja, do bioma caatinga. Sendo, assim, uma mola propulsora para a vivência da unidade na diversidade, primando pelo desenvolvimento sustentável e solidário, a partir de um olhar global e uma ação local. Logo, constitui-se em ato  sincero de busca da verdadeira essência, isto é, como diria o pensador Leonardo Boff, “saber cuidar” da casa comum. A Mãe Terra, morada de toda biodiversidade, tendoas as artes vivas, seres e dons humanos.
       Portanto, através de atividades de sensibilização da dimensão do humano-afetivo; palestras, seminários, oficinas e apresentações artísto-culturais e socioambientais; feira da agricultura familiar e economia solidária, tudo voltado para a promoção do ser artístico, da cultura popular, do desenvolviemtno sustentável, bem como a protagonização de nossa gente e o bem de nosso chão.  Primando pela sintonia com a práxis pedagógia do “saber cuidar” do meio ambiente, sobretudo do nosso bioma caatinga. Mas sem perder de vista a identidade cultural, a fomentação artística local, a capacitação de um capital social, comprometido com a sustentabilidade e a boa convivência  com o contexto geográfico, econômico, político e sociocultural do Sisal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário